Projeto Pomares da Caatinga
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Idealizado pela Fundação Araripe, com o apoio do agente financiador Fundo Socioambiental CAIXA (FSA CAIXA), o projeto Pomares da Caatinga tem como objetivo criar ambientes de produção e recuperação ambiental, por meio da implementação de um Arranjo Produtivo Local (APL) com foco na produção de sementes e mudas, com destaque para as espécies melíferas, frutíferas e forrageiras, que sejam de interesse e importância comercial para as famílias produtoras, promovam segurança alimentar, bem como a recuperação de nascentes e da vegetação nativa nas áreas de atuação do projeto.
Onde Atuamos
O Pomares da Caatinga está presente em seis municípios do Ceará, localizados na APA Chapada do Araripe, no Núcleo de Desertificação Irauçuba (CE) e, quatro municípios da Mesorregião do Sertão Pernambucano, envolvendo 13 comunidades nos plantios socioprodutivos, parceiros da sociedade civil e proprietários de imóveis rurais, para recuperação de Área de Preservação Permanente e Reserva Legal.
Como uma de suas ações estratégicas, o projeto está em constante mobilização e ampliação para atendimento de outros municípios nessas três regiões.
O que Queremos
Integrar as ações do Pomares da Caatinga em programas e políticas públicas estruturantes para o fortalecimento da gestão ambiental no bioma Caatinga, nas distintas parcerias que a Fundação Araripe e o apoiador FSA CAIXA vêm desenvolvendo na região, em especial com o Serviço Florestal Brasileiro.
O projeto também busca permitir que, a partir do APL de sementes e mudas de produtos florestais de uso múltiplo, as comunidades fortaleçam as ações produtivas de beneficiamento e comercialização e como estratégia continuem a executa-las após a conclusão do projeto.
Sendo assim, eles terão autonomia para seguir na realização de coleta, produção, plantio e comercialização dos produtos oriundos das áreas reflorestadas e manejadas sustentavelmente.
O que Buscamos
O projeto tem como objetivo realizar o plantio e a manutenção de 500 mil mudas nativas do bioma Caatinga e em áreas de transição com o Cerrado, por meio da recuperação da vegetação nativa e de nascentes nos núcleos de ação, em atuação conjunta com comunidades parceiras e proprietários de imóveis rurais, com foco em ações socioambientais e produtivas, de conservação da paisagem e serviços ecossistêmicos.